sábado, 18 de julho de 2009

As Pontes de Madison

Trabalhei! Não tenho muito o que dizer, já que o dia na Francal foi parecido com o de ontem, embora com menos movimento e menos tempo de trabalho.
Aceitaram o meu problema na Claudia Blanco Collection, com a solução do photoshop e segunda-feira rumo ao Guarujá para fazer as fotos. Trabalho que será muito bem vindo e me ajudará em algumas contas do mês! Algumas...
Mas hoje a noite foi especial. Atrasados, um amigo me buscou em casa e fomos assistir "vip´s" a estréia da peça As Pontes de Madison, com Marcos Caruso e Jussara Freire no Teatro Renaissance. A peça tinha hora marcada para 21:30h. Chegamos às 21:38h e nos informaram que os assentos haviam acabado e que poderíamos trocar nossos convites para sábado ou domingo. "Ah não!", pensei. Insistentes que somos... ouvimos o pessoal da produção dizendo que quando começasse a peça, ninguém mais entraria. E isso significaria que, pessoas que eram para ir provavelmente não iriam, e poderíamos pegar seus assentos. Vai pra lá, vai pra cá, conversa aqui, choraminga de lá, conseguimos os últimos dois assentos. Ufa! Não havia assistido ao filme nem lido ao livro, mas agora entendo porque é um dos preferidos de minha mãe. Que lindo! Saí apaixonada pelo Marcos Caruso! Que bom ator, que naturalidade, que, que... tudo! Jussara também dá um show no palco. O texto idem... Adorei. Adorei. Mereceram minhas palmas de pé! Já os que fizeram os papéis do filho e filha... hum... não me agradaram muito.
Finalizamos a noite no America!
Delíciaaaa...
Terça ou quarta provavelmente terei um teste de câmera para propaganda da Natura! Tá vendo...?!
Agora vou dormir atééé acordar amanhã e terei que pintar minhas unhas das mãos e pés de Glamour Pink da Colorama (a pedido da produção da Claudia Blanco). Nunca pintei as unhas do pé de esmalte escuro. Sempre tem uma primeira vez. Curioso, não?
E quem disse que essa vida seria fácil?
Ah... Robert K. (personagem de Marcos Caruso) repetiu algumas vezes que algumas pessoas passam a vida toda à procura de um amor puro e verdadeiro e, quando encontrado, ele acontece apenas uma vez, não importa quantas vidas você viva. Não quero acreditar em você, Robert. Triste acreditar que já acabou para mim, que ainda estou na juventude dos meus ternos 23 anos...