segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Recomeçando...

Devido à distância, São Paulo fez 457 e eu nem comemorei... Mas prometo celebrar cada dia a partir de hoje, pois finalmente cheguei à capital!
O ano é novo e munida de novas armas, continuo perseguindo o sonho velho. Ao pisar em solos paulistanos um mundo novo de possibilidades se abriu para mim. A começar pelo pensamento positivo, esse mundo pode ser meu muito em breve...
O Walmart estreou! Não consegui assistir à propaganda inteira ainda, mas já gostei do que vi. Empresa nobre, horários nobres, canais nobres, nobres 30 segundos. Não tenho do que reclamar! Já estamos dando o que falar com os concorrentes...
Ontem finalizamos mais um ciclo: o das formaturas. Tudo bem que faltam mais quatro anos para a verdadeira última amiga da turma pegar seu diploma, mas isso devido a acidentes de percurso. Os 25 anos já estão nos estapeando e os planos carreira e casamento estão cada vez mais consistentes. Não vi ninguém ainda com planos alternativos. E para esses tipos de planos, não existem atalhos.
31 de janeiro. 31 dias de família, certo ócio e muita paciência. Foi-se o primeiro mês de um ano que promete!
Agora é que meu ano definitivamente começou. Não tem mais como nem para onde fugir!
Tenha uma ótima semana!
E parabéns atrasado, São Paulo! Quantas saudades de você...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Beleza X Inteligência

O assunto me perseguiu por três dias consecutivos e não tive como escapar! A folga do blog já estava automaticamente decretada pela falta de inspiração e grandes novidades, mas o GNT me fez sentar na frente do meu amado laptop...
Assitindo agora ao Saia Justa - considerado um falatório de blas blas blas sem muito conteúdo pelos mais desavisados - me deparei mais uma vez com a discussão: o que é mais fácil? um(a) parceiro (a) bonito(a) ou um parceiro(a) inteligente?
Ontem, sentadas numa mesa de um restaurante japonês, três amigas na faixa de seus 25 anos discutiam o título de um livro previamente indicado por uma delas: Porque os Homens Amam as Mulheres Poderosas. Ela também não havia lido, deu apenas uma olhadela na leitura da irmã mais nova e não conseguiu explicar o título refutado efusivamente (o pleonasmo aqui é proposital!) pelas outras duas companheiras. Os homens não gostam das mulheres poderosas. Os homens temem as mulheres poderosas! Claro que quando digo "os homens" acabo por me utilizar de uma generalização, afinal de contas, exceções existem - acredite!
Três dias atrás, escutei de um amigo - na verdade li, porque se tratava de um bate-papo por Facebook - que eu assusto os homens. E isso não me era novidade. Escuto isso da boca de amigos - amigos do sexo masculino, veja bem! - desde adolescente. Que fique bem claro aqui que não me entitulo poderosa, sabe-se lá qual a definição de "poder", mas talvez a queridinha dos professores, titular do time de vôlei do colégio e ganhadora duas vezes do concurso de análise crítica assustasse sim aqueles meninos bobos de treze ou catorze anos ainda na fase do estirão. Mas, procurando um diferente parecer, pedi um esclarecimento a ele. A resposta: "escrevendo difícil desse jeito...". É aí quando a qualidade vira defeito.
E agora assisti a Monica Waldvogel, Christine Fernandes, Teté Ribeiro e Leo Jaime discutindo sobre o tema da beleza e inteligência. A conclusão: a inteligência é afrodisíaca a mulher, que vê a beleza do parceiro mais como um perigo de infidelidade do que garantia de estabilidade, enquanto o homem se assusta com o poder feminino ao visualizar-se destronado num futuro breve, preferindo as bonitas e não tão poderosas assim... Um psicólogo afirmou que só o fato de o homem estar apaixonado já é um problema, e se a mulher for linda e poderosa ainda, "aí mata o cara".
"O homem abomina tagarelas. Garota caladinha ele adora", já cantou a bruxa Úrsula para a indefesa Ariel em A Pequena Sereia. Ter opinião - bem fundamentada, por favor! - hoje, num mundo dominado pela massificação e pela inércia onde quem reina é o senso comum, pode ser um veneno! Mas... um veneno para quem?
Me desculpe mas eu continuo escrevendo e falando difícil mesmo, porque acredito que meu veneno selecionará naturalmente os merecedores para um bom papo, uma boa amizade e sejá lá o que mais vier. Se você se assustou em algum momento, eu sinto muito e chamo o próximo.
Claro que cada um faz o que bem entende, a liberdade de ação é inerente ao ser humano, mas não vou fingir ser a princesa meiga e devota, ou uma garota tranquila e paciente, ou aquela que acha que tudo está bom e abaixa a cabeça para agradar um ou outro.
"Dizer pra mim que eu gosto mais de mim. Que eu sou assim. E não tem jeito!", também cantarolou Martinália. Não tenho culpa se sei soletrar e-x-c-e-ç-ã-o, se conheço o sinônimo de pleonasmo, se gosto de Edizione ou li Madame Bovary...
Colocando a discussão em pratos limpos, ninguém aqui vai ter que me engolir, porque os naturalmente selecionados degustarão minhas características - sendo elas qualidades ou defeitos, são simplesmente características e me acalmo por sabe que todos nós as temos...
E assim se explica o sucesso das piriguetes! É melhor rebolar e dar risada. É mais simples. É mais prático. Eles preferem... Talvez eu devesse ler o livro e descobrir quais homens gostam das mulheres poderosas, porque olha, tá difícil de encontrar...
Ainda acreditando nos preceitos de Darwin, fica aqui o desabafo.
Boa noite!

domingo, 23 de janeiro de 2011

O vinho

Houve uma época em que, unespiana que ainda era, 4 reais eram suficientes nas "dinâmicas de sociabilização noturna" do Diretório Acadêmico para beber quatro copos de vinho e dançar Pescador de Ilusões - ou, me recordo bem de uma noite regada a Justin Timberlake, Britney Spears e Pussycat Dolls, a contragosto de todos os ditos revolucionários do ensino superior público que dançaram - até o amanhecer. O vinho, armazenado em garrafas de 5L, era cuidadosamente servido em copos plásticos com pedras de gelo e se espalhava pelas mãos do barman - geralmente próprios estudantes - e pelo chão do bar... Se tratava da safra especial daquela vinícola famosíssima no Brasil chamada Sang di Boá. Eu não reclamava. Preferia o vinho à Antarctica quente das cervejadas. Anos da primeira década do segundo milênio...
Com o passar dos anos, meu gosto por vinho veio se aprimorando, pois como já disse o sábio, depois que você experimenta o filé mignon, o coxão duro fica difícil de descer... Assim, hoje posso dizer aos mais leigos que a uva primitiva me fascina, especialmente se na garrafa do Primitivo ou Edizione (dentre suas demais uvas, claro). Ao querer bancar a sabichona, posso me gabar de adorar o australiano Elderton, degustado apenas duas vezes, mas o suficiente para se enquadrar no TOP 5. Encho a boca para dizer que adoro a portuguesa Alicante Bouschet, nome que demorei um jantar inteiro para decorar relacionando-a a alicate e bucha de banho, seja lá qual for a relação... Já Brunello di Montalcino faz parte da minha história, pois ao começarmos a ensaiar a saga da italianada em Porca Miséria, pedi ao meu "mentor" uma garrafa - vazia - de um vinho italiano caro para se contrapor à miséria da família endividada, se é que alguém da plateia entendeu a piada - ou pelo menos conseguiu ler o rótulo... A garrafa era preenchida com Tang sabor uva ou Fanta Uva, e durante uma discussão em família, eu, Miquelina Buongermino, virava umas boas 5 taças do "Brunello di Montalcino"... E, religiosamente, sempre alguém vinha me perguntar ao findar do espetáculo se aquilo era vinho de verdade. Não custava dizer que era. Coisas do teatro...
Hoje aprendi mais duas uvas tipicamente portuguesas: touriga nacional e... e... alguma coisa "eira". Esqueci. Mas já é o suficiente para me gabar numa mesa com algum (a) acompanhante que igualmente tente bancar o (a) entendido (a). Ao retornar do Chile, trouxe por indicação quatro garrafas de Casillero del Diablo, achando que estava abafando! Ao perguntar para meu "mentor" sobre sua qualidade, ele disse: "É muito bom. Para temperar carne.". Fiz-me escarlate, dei risada e te digo ainda que tomei o vinho alguns dias depois e ainda fui muito elogiada pela escolha. Mas essa história de cheirar rolha... olha... confesso que não seria capaz de bater de frente com o sommelier dizendo que o vinho estivesse passado. Eu ainda me atenho aos preços da carta de vinhos na hora de pedir um...
Já estou beirando meus 25 anos então posso declarar - especialmente porque este é o MEU blog - que um paquera, certa vez, tentou me agradar ao servir comida japonesa e um cabernet sauvignon depois de eu dizer que adorava ambos... Adoro, sim, mas não juntos! Na hora a crítica coçou bem na ponta da minha língua, pois quem conhece um mínimo sobre vinhos, sabe que não se serve tinto com peixes, muito menos, com peixe cru! Meu "mentor" se contorceu à la Exorcista com tal relato... Mas, críticas enololíticas à parte, o paquera mereceu todo o crédito, pois o jantar acabou sendo uma delícia, o filme que se seguiu idem e o café da manhã a mesma coisa...
Saber sobre vinhos é uma coisa. Conhecer alguns é outra. Portanto, já peço licença poética aos enólogos caso tenha cometido algum erro no meu relato de aprendiz - que provavelmente tenha sido cometido -, mas que alguém que entenda de vinhos e possa me oferecer algum que não Le Chapé, me brilha os olhos...
Cada um bebe de acordo com suas possibilidades e paladar, claro. Mas por favor não me venha dizendo que Salton é champagne nem se vangloriando por beber um Periquita. O Sang di Boá já foi minha bebida dos deuses... Mas com dois anos com diploma no armário, infelizmente meu lado dionisíaco (ou à la Baco, não sei qual mitologia te satisfaz...) tem evoluído a ponto de poder dizer que nem sempre o preço tem a ver com a delícia dentro da taça. Nem sempre... mas quase sempre tem. É o que diz minha vasta experiência com vinhos. E como enóloga, eu sou uma ótima atriz!
PS: Trincadeira! Era esta a "eira" que eu tentava me lembrar...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Nicest Thing (Kate Nash)


All I know is that you're so nice
You're the nicest thing I've seen
I wish that we could give it a go
See if we could be something
I wish I was your favourite girl
I wish you thought I was the reason you are in the world
I wish my smile was your favourite kind of smile
I wish the way that I dressed was your favourite kind of style
I wish you couldn't figure me out
But you always wanna know what I was about
I wish you'd hold my hand
When I was upset
I wish you'd never forget
The look on my face when we first met
I wish you had a favourite beauty spot
That you loved secretly
'Cause it was on a hidden bit
That nobody else could see
Basically, I wish that you loved me
I wish that you needed me
I wish that you knew when I said two sugars,
Actually I meant three
I wish that without me your heart would break
I wish that without me you'd be spending the rest of your nights awake
I wish that without me you couldn't eat
I wish I was the last thing on your mind before you went to sleep
Look, all I know is that you're the nicest thing I've ever seen
And I wish that we could see if we could be something
Yeah I wish that we could see if we could be something...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

The Facebook

Muito tempo atrás, escrevia-se cartas de amor, crianças brincavam nas ruas, meninas fantasiavam realidades com as Barbies, garotos jogavam bola, corriam com "Mamãe-da-Rua", trocavam olhares com a Mariana, com a Paula, com a Julia... cartões de Natal eram enviados por Correio, batia-se na porta de amigos, tocava-se o telefone, escrevia-se diários... Era tudo muito real e palpável.
Hoje a sociedade se traduz em redes virtuais. E leva-se Globos de Ouro por isso. Minha geração cresceu na era da internet e uma baita confusão às vezes domina meu ainda romântico pensamento... Hoje não se toca mais, se "cutuca". Não se revela fotos, as adiciona ao "álbum". Não se elogia mais, se "curte". Não se conversa mais, se deixa um "post" no "mural"...
Hoje eu acordo e a primeira coisa que faço é verificar o Facebook, o que acontece repetidas vezes ao longo de minhas-suas-nossas já curtas 24h, e por isso ele vale 50 bilhões de dólares. Mark Zuckerberg é o bilionário mais jovem da história e agradeço a ele a criação da rede social que solidificou de vez a nossa inabilidade de interagir com as outras pessoas. Criou-se uma droga anti-social que desbancou o Orkut, o MySpace, MSN, até o SMS, as lembranças do ICQ... as cartinhas então, nem se fala...
No mundo do limite de caracteres, hoje é tudo virtual e impalpável. E não estou reclamando. Só tenho medo de que avatares nos substituam num futuro próximo enquanto nossos corpos verdadeiros fiquem em casa no mais absoluto sedentarismo conectados a uma nova rede social, quando a decisão entre ser, querer e fazer se traduza num simples toque na tela e as lembranças se tornem arquivos em pastas esquecidas que podem rapidamente ir para a lixeira...

Sort Of Revolution (Fink)


We've come so far, it feels so real
All this time, that we've waited for it
And who we are, and where we're going to
All this time, preparing for it
umh, come so far
umh, come so far
So let me know when we get there, if we get there
Let me know when we get there, if we get there
In the dark it, feels so, real
And all this time, we've been sleeping on it
And who we are, and what we're going, through
All this time, spent saving for it
umh, come so far
umh, come so far yeah
So just let me know when we get there, if we get there
Let me know when we get there, if we get there
Come so far, there's no going back
All this time, we've been running from it
And where we are , and where we're going to
We'll organise a sort of revolution...

sábado, 15 de janeiro de 2011

Posso me achar um pouquinho?

Hoje descobriu-se que traumas na infância podem criar monstros na idade adulta. Clara revelou-se a nova assassina de Silvio de Abreu e isso para mim é a mesma coisa que nada, já que, durante meses, eu não assisti a um capítulo inteiro sequer de Passione. Mas, acompanhando a família e esparramada no sofá como não de costume em plena sexta-feira, me assisti pela primeira vez na Globo em horário nobre - o mais nobre de todos: no capítulo final da novela das 9. A audiência andou pelos 52 pontos no IBOPE com picos de 58, significando que, a cada dez televisores ligados Brasil afora, 7 estavam sintonizados em Passione. Subtraindo os alguns que mudam de canal para evitar os chatos e repetitivos comerciais, eu diria que uma boa parcela da população brasileira me assitiu hoje à noite escovando os dentes e declarando minha surpresa expressa pelo já batido "Nossa!". Mas hoje eu gostei de ver! Um segundo depois o telefone já tocou, uma mensagem pipocou no meu querido Blackberry e uma pontinha de orgulho aflorou em minha mãe, que assistia eletrizada às últimas peripécias da italianada macarrônica...
E não entendo porquê em todo final de novela tantos casais são formados... até as crianças arrumam parceiros! Como se uma menina de dez anos de idade precisasse de namoradinho para ser feliz! Não me lembro em qual, mas já teve até casamento de cachorro! Como se, para ser feliz, precisasse estar acompanhado. A solidão pode ser muito feliz sim! Para os bem-resolvidos. Para os menos carentes. Para os recém-solteiros. Para os eternos solteiros. Para os cheios de amigos... Quer dizer que... se no final dá tudo certo... no final a gente sempre fica com alguém? O que adianta ficar junto no final se sozinha no durante?
Enfim... Finais de novela são sempre muito equivocados, mas fiquei feliz por me ver, mesmo que fora do elenco global, e por ver uma amiga encabeçando o elenco de apoio nos créditos no final. Não sei se nosso passe duplicará, mas que dá um baita orgulho, dá!
Perdeu? Amanhã tem reprise. Final de novela da Globo dá esse gostinho... Mas nem tudo na vida tem replay e por isso eu optei por continuar meus registros no meu querido blog... Tem muita memória e muita sensação aqui que eu não quero perder!
Bom final de semana!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Primeiro perdão do ano

Desculpem-se pela minha displisciência! Tenho andado ausente pela falta de novidades profissionais. Na vida pessoal teria alguns bons episódios para contar, mas a polícia ronda o mundo virtual e é sempre bom evitar os olhos mais obesos, já que pretendo começar este ano do jeito mais light possível.
Este mês me retirei da capital por motivos que agora não vêm ao caso. Motivos por ora maiores, eu diria. Mas fiquem tranquilos, está tudo mais do que certo! Me preocupa o fato de estar fora do mercado em janeiro, mas considero-me ainda de férias porque, a partir do início de fevereiro, quero ligar minha turbina e decolar para além da estratosfera e é aí onde ninguém mais me segura!
Mas o ano novo começa com grandes e velhas tragédias para alguns de nossos compatriotas. A chuva e a terra despencam em forma de cascata e levam vidas, e levam sonhos, e levam a paz deixando em seu lugar, o desespero. Se culpa do homem, da natureza, dos deuses ou de Satanás, o mínimo que posso fazer, além de acompanhar o espetaculoso contar dos números, é rezar pelos mortos e pelos vivos que restaram. Ó vida, ó céus!
Mas é e sempre foi assim... os tombos servem para ralarmos o joelho, cicatrizarmos a ferida e andar pomposos novamente. Sempre será assim. Se não fosse, nosso planeta não chamaria Terra e sim Paraíso.
Fora isso, ando cogitando a possibilidade de desligar o blog. Acho que as coisas se complicarão daqui para frente e nem nome aos bois poderei dar mais. Quando a brincadeira fica séria, as palavras se tornam provas apesar de também entretenimento. Não fiz uma faculdade que me ensinasse a acobertar as verdades, e livro aberto que sou, será uma tarefa árdua mascarar personagens e esconder conquistas. Não sei mais até que ponto o blog vale a pena... Talvez volte ao meu diário, escrito à mão - para treinar a caligrafia que já caiu em desuso - e guardado embaixo do colchão... Peço opiniões. Alguém as tem? Este pequeno relato da vida real lhes faria falta?
No aguardo, um beijo!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


2011

E foi como tinha que ser! Não vou gastar seus olhos para declarar meu amor por Punta del Este - apesar de aquele paraíso ser merecedor de longa-metragem...
Entrei 2011 como queria estar: em excelente companhia, com boa música, embebida dos mais positivos pensamentos, pulando as sete tímidas ondas e com tudo em abundância - com exceção dos quilos extras, que vieram em excesso mas não planejados e muito menos evitados...
A primeira vez que estive na cidade, mochilando há exatos 5 anos, eu não me imaginava retornando em tão pouco tempo e com tantas quantas diferenças! Quanta diferença! Que volta o mundo deu! Mesmo isso parecendo ser tão piegas... ele dá voltas!
Não sei o que será de 2011, não tem como saber. Mas mudando o pronome, sei como vai ser. E vai ser incrível!
Se o amarelo, vermelho, branco ou o azul prevalecerá, nem Mãe Diná prevê, mas que será um ano de foco, disso ninguém duvida! A brincadeira agora virou jogo da vida. E eu vou munida de todas as armas e vestida na mais poderosa armadura para ser a protagonista. Do meu filme.
5,4,3,2... Posso dar o play? 1!
Feliz Ano Novo!