terça-feira, 29 de novembro de 2011
Vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante e vermelhão
Nesta mundo sem fio, estar com as antenas sempre ligadas pode fazer toda a diferença. O que se ouve por aí pode ser perigoso, o que se lê pode enganar, o que se vê pode te fazer chorar, mas estar atento aos pequenos detalhes da vida... Ah, é mais que um dom, é uma necessidade! Assim, desde 2009 capto informações aqui, vou digerindo-as ali, ponho em prática onde devo e colho o que plantei, na hora certa, depois da chuva e da seca que só Deus me dá. Porque o fluxo de informações é imensurável! Enquanto escrevo uma frase agora, bilhões de outras pessoas escrevem palavras, outras frases, alguns poemas e até livros. Mas o importante é o que se filtrar dessa enxurrada de fotos, fatos e relatos. E tudo isso para explicar um pequeno grande detalhe do meu teste para o Partido dos Trabalhadores na quarta-feira passada, teste realizado, aprovado e hoje, depois de levantar sofrivelmente às quatro e meia da manhã, gravado! Há pouco tempo atrás, ouvindo as conversas dos bancos de casting - onde apesar de muita abobrinha, tem-se muita experiência ali a ser dividida, muitas histórias a serem contadas e muitas dicas a serem seguidas -, escutei de alguém que muito trabalhava que escolher a roupa do teste de acordo com a cor do cliente contratante, pode ser um diferencial. Dica idiota, a princípio; óbvia até! Tão óbvia que na hora me senti igualmente idiota por nunca tê-la usado. Sendo assim, na quarta-feira não tive dúvidas sobre o que vestir para meu teste: calça jeans e uma regata vermelha! Enquanto dava as quatro versões para o texto, me perguntaram do lado de lá da câmera: "E essa blusa, Stella, foi intencional?". Rá! Mas, ideologias à parte e com a dúvida se a cor realmente ajudou ou não, hoje gravei para o partido e em breve vocês me verão falando em rede nacional novamente. Fica a dica: use o filtro! Boa noite!
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