quinta-feira, 9 de abril de 2009

Novo Contador

Ai gente, viu... deu "crack" no meu contador de visitas... agora, tudo o que vejo é um (X) no lugar dos números...
Desta meneira, fui obrigada a recomeçar a contagem do zero com um novo contador. Que triste... Só porque eu estava beirando os 5.000 acessos...

He´s Just Not That Into You

Finalmente, escapei hoje à tarde de meus afazeres eletrônicos e de toda minha ressaca física do final de semana, e consegui pegar a sessão de Ele não está tão afim de você. Uma pipoca, um refrigerante, um bando de celebridades e eu, no escurinho do cinema, do qual eu já estava com tantas saudades, para amenizarem minha TPM. Adoreiiiiiii!
Esse filme deveria ser assistido por todos. E por todos entende-se homens e mulheres. Não existem explicações mirabolantes, fenômenos, falta de tempo, obstáculos geográficos ou incoerência de agendas que justifiquem o fato de alguém não ligar de volta para outro alguém. Não há segredo. He´s (ou she´s) just not that into you. Simples assim!
Minha priminha não mais inha veio me pedir conselhos no final de semana sobre um "rolo" que não desenvolvia, e que rendia apenas, no máximo e olhe lá, um encontro por semana. "O que você acha?", ela perguntou, apaixonada e esperando um pedido de namoro que jamais virá. Pelo menos não tão cedo. Antes mesmo de eu assistir ao filme, e depois de alguns tropeços na vida e alguns poucos anos de experiência na frente dela, eu respondi: "Ele não gosta tanto assim de você a ponto de te assumir. Só isso."
É difícil aceitar? Sim. Dói? Dói. Mas, meu... é a realidade... uma hora você faz com um, outra hora recebe de outro, já que o que vai volta... e assim é a vida.
A objetividade às vezes destrói sonhos... mas amortece algumas de nossas quedas. Mas mesmo assim, a gente deixa se render às vezes às ilusões, pelo simples fato de que é gostoso sentir o friozinho na barriga. E aí, ou dá certo ou não dá. E se não deu, next!
Comigo é assim. Simple as that. Next!

Roubo no Anhangabaú

Estava eu aqui, agora à noite, assistindo uma tevezinha, comendo freneticamente - naquele momento uma melancia - quando entra minha roommate, bufando, tensa e contando que roubaram seu celular no Anhangabaú. 4 pivetes a cercaram, arrancaram o telefone de sua mão e voaram. Ei laiá. Aí vem toda aquela dor de cabeça de ligar para a Claro, bloquear a linha, números numerosos preciosíssimos perdidos, cantatos que talvez demorarão anos para serem reestabelecidos. Fora a pancada moral, a falta de segurança e a falta de liberdade sentidas, já que não se pode fazer uma simples ligação sem se preocupar com um assalto e até uma possível morte. Esse é o país em que a gente vive... mas o pior é que a gente ainda tem que agradecer que nada mais aconteceu, apenas levaram o aparelho e tudo bem.
Na cidade do caos, no país da insegurança e no mundo da picaretagem e impunidade, a gente ainda tem que agradecer... benza Deus! A gente merece muito mais. E como merece!