segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Tudo novo, de novo

Comecei dezembro trocando os lençóis da cama, colocando as toalhas para lavar, guardando as roupas do varal, esvaziando os cestos de lixo, jogando os restos fora, embalada numa nova trilha sonora. Corri com tenis novos, inovei com um receita de saint peter com legumes e cereja no jantar e finalmente, durmo com a tranquilidade de ter as passagens compradas para meu Reveillon. 2013 não será um ano qualquer, escrevam o que estou falando! Apesar de que eu é que estou escrevendo e não falando e vocês, lendo, obviamente não precisam escrever, mas enfim...  Faço limonada com os poucos limões que me foram dados porque não adianta reclamar que estão azedos... Só a gente tem o poder de adoçá-los. Lembrem-se disso. Boa noite!

Ó, o mar!

Comecei a escrever e apaguei quatro vezes. Eu confesso que não sei como expressar meus sentimentos e pensamentos que se confundem, se fundem, findam e corroem. A poesia agora parece brega, a crítica injusta, a lamentação patética, o medo corriqueiro e a insatisfação eterna. Para evitar qualquer mal-entendido, deixo apenas estampada minha alegria por ter tido um final de semana tão delicioso com companhias tão deliciosas, com direito a sol, praia, água fresca e cerveja bem gelada. As coisas ruins eu pedi para a onda do mar levar... Ele era tudo de que eu precisava... Boa semana!