Sabiamente, canta Black Eyed Peas em Party All The Time: "If we could party all night and sleep all day, and throw all of my problems away, my life would be easy, my life would be easy...". Meu final de semana - que precocemente anda começando na quinta-feira, foi assim: super easy!
Quinta decidi não sofrer até resolver o que fazer com meu moribundo Nckia e comprei um mp3 player de 2G, rosa, a preço pechinchado de 60 reais na esquina de casa. O abasteci com as músicas mais incríveis e fui correr. Como é bom este horário de verão!
Voltei para casa e começamos os preparativos para a 3P4, que se iniciou no Bar Consagrado e acabou às quase sete da manhã depois de um lanche de mortadela na Galeria dos Pães. O saldo da noite foi positivo: novas amizades, risadas, fotos, mais risadas e gargalhadas. No entanto, alguém veio quase a óbito: meu celular, após escorregar da bolsa e cair aonde jamais deveria... Assim, hoje ele se apresenta em estado deplorável, mas pelo menos, recebe ligações. Não sei quem liga até que fale "alô". Não posso ligar para ninguém pois o teclado não funciona. Contatos da agenda? X, y, z. E então preciso pensar rápido, pois existe uma real necessidade de se comprar um Nextel e uma vital vontade de se ter um Blackberry, mas nessas transações, um novo número de celular surgirá - pois não existe portabilidade no rádio - e não poderei, por enquanto, abandonar o chip 11 da Oi. Ó dúvida cruel!
Sem sanar os efeitos da noite anterior, às dez da manhã o despertador toca e lá fui eu fazer um exame médico no centro da cidade para o trabalho de quarta-feira no Salão do Automóvel. Uma hora e quarenta minutos de chá de cadeira, quinze números de senhas chamados no painel quando ainda faltavam 34, levantei e liguei para a agência, pedindo uma resolução mais prática pelo amor de Deus. Fui atendida. Assinei o contrato, venci a burocracia e voltei para casa, já com as horas contadas para a segunda festa da semana no Terraço Daslu.
Enfim... Fomos contempladas com duas das melhores baladas desde que cheguei em São Paulo. Já sábado encontrei amigos da faculdade, terminei a noite com um rodízio de japonês e domingo um almojanta agradabilíssimo nos Jardins. Que vidão! Quem vê pensa que eu posso... É muita boemia. Muita. Mas com consciência e sem jamais deixar os compromissos e princípios de lado. É só um preenchimento das horas vagas e do coração vazio, porque na cabeça o Diabo ainda não entrou não.
Assim, amanhã tenho um teste que já estou torcendo para pegar e a gravação do website à noite. As fotos da Decathlon já começaram a rodar e como o esperado, fotos de biquini deprimem qualquer mortal... Minha tia lá em Ribeirão já guardou de recordação um flyer que recheou o jornal A Cidade. "Vai ter outdoor mesmo?", perguntou minha mãe. Não sei, veremos. Biquini, nunca mais!
Boa semana!