segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Nos finalmentes de Madame Bovary...
"[...] e, realçando com isso o orgulho, nunca sentiu tanta estima por si mesma e tanto desprezo pelos outros. Qualquer coisa de belicoso a dominava. Queria bater nos homens, cuspir-lhes na cara, triturá-los a todos; e continuava a caminhar rapidamente, pálida, trêmula, enraivecida, perscrutando com olhos rasos de água o horizonte vazio, e como que se deleitando no ódio que a sufocava."
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