domingo, 31 de julho de 2011

Prazer a R$5,40

Levantei da cama às 14h. Foi quando me lembrei de que a vida continua... O tempo nublado me trouxe uma maior sensação de nostalgia e despertou a vontade de nada e a preguiça de tudo. Saí do sofá quando já passavam das 16h para fazer meu almoço - uma nova e prática receita de frango ao curry. Voltei ao lugar de origem. Zapeia daqui, zapeia dali. A internet hoje era a conexão com o mundo, mas chats preguiçosos não se desenvolviam e planos foram desfeitos. Quando escureceu, um desejo incontrolável me fez tirar o pijama, vestir a roupa mais fácil do armário e ir adquirir secretamente, como se fosse comprar alguns gramas de algo ilícito, um sundae de doce-de-leite. Durante sete minutos degustei do prazer mais sublime por apenas R$5,40. Mas como tudo na vida, durou pouco e a consciência pesou. Cada ato traz consequências, certo? Tomei um banho como que para tirar a culpa e lavar as dúvidas para as quais nunca teremos respostas. Ainda carrego nas unhas os resquícios de tinta da gravação de ontem e a incredulidade das coisas. Um domingo com cara de domingo. Mas amanhã é outro dia, de um outro mês. Boa semana!

Propaganda SP Market



Gravação vídeo institucional Centro Universitário UNISEB Interativo



Vida...

Escuto há duas horas e meia a mesma música. Escorrem lágrimas enquanto ela toca, over and over again... Parece uma espécie de brincadeira, um aquecimento para a cena de catarse da vida real. Em meio a boas notícias de trabalho, a vida mostra sua cara metade. A morte bate à porta e me faz pensar como somos ínfimos, o quanto os dias são curtos, me faz dar mais valor a quem realmente importa, me faz querer pegar o primeiro trem com medo de não ver as próximas estações, me faz sentir saudades de tempos que não voltam mais, me dá medo de tempos que virão e remorso do que não fiz e do que não falei... Gostaria de hoje ser a mais bela poeta mas não existem palavras que confortem uma perda senão "tempo". Quinta-feira, depois de corridos dois testes, peguei a estrada rumo a Ribeirão Preto para a gravação de um vídeo institucional para uma faculdade a distância na sexta-feira. Às 23h de quinta chegava, às 14h de sexta gravava, um pit stop para um vinho e matar algumas saudades e às 23h de sexta embarcava de volta à capital, para hoje, sábado, às 10h, gravar um novo comercial para o SP Market. Neste meio tempo, olhava o celular de dez em dez minutos, esperando notícias de um professor tão pai, tão amigo, tão querido que estava deitado na cama de um hospital esperando resposta de Deus. Hoje pela manhã, antes de gravar, veio o veredito final. Segurei o choro o dia inteiro. Take nenhum registrou minha agonia, minha tristeza nem minha ansiedade. "Corta!". E eu estava livre para tirar o sorriso do rosto. E me senti culpada por mais uma vez estar longe da amiga tão amada, que hoje precisava de um abraço apertado que pelo menos tentasse afagar este princípio de ausência de seu pai... Saudades ficam e lembranças voltam de um pai tão presente, um professor tão dedicado, um treinador tão empolgado, um marido tão carinhoso, um homem memorável! Vá em paz, tio. Um dia, todos nós nos encontraremos.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

FOTO PARA FIGURINO NOIVAS (edição de setembro)

Aê, timê! Vamô!

Era assim que vibrávamos quando um ponto era feito na quadra de vôlei. E numa alegria imensa, as seis jogadoras se reuniam no meio da quadra, colocavam suas mãos umas sobre as outras remetendo ao famoso "uma por todas e todas por uma", só que de maneira mais rápida e desordenada, já que uma nova disputa por um outro ponto se seguiria após o apito do juiz. E assim como no esporte, continuo a vibrar, seja na rua, seja na sala, seja de pijama na cozinha lavando as louças numa quarta-feira preguiçosa, onde e quando quer que receba uma nova notícia - uma nova boa notícia. Só que no meu time só tem eu. Eu saco, eu levanto, eu ataco. Mas dependo, claro, do adversário, se ele vai defender ou não. Da qualidade da bola. Das condições da quadra. Dependo também daquela que não pode faltar em nenhum grande jogo: a torcida. Barulhenta ou silenciosa, ela se faz presente em cada jogada, te dá ânimo e fôlego quando o corpo e a mente parecem não mais aguentar e as regras parecem não existir. A verdade é que torcemos juntos, torcida e adversário, eles e eu, sempre por um bom espetáculo.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

...cri cri cri...

E quebrando a sinfonia dos grilos, volto. Volto para a última semana de julho, volto da penúltima semana atípica, com visitas inusitadas que desfizeram minha até então julhina solidão, com gastos inéditos, alimentação desregrada, rotina sem hora nem lugar, um mísero trabalho, zero teste. Foi uma boa semana! Mas acabou. Enxergo ali na frente as garras do cachorro louco e penso que queria que muito acontecesse nestes últimos cinco dias de julho... Confesso que tem sido difícil lutar contra minha natureza todo esse tempo. "Esperar" nunca fez parte do meu vocabulário e "fazer acontecer" é minha expressão favorita. Costumo gostar do cheiro das cores e da textura das músicas. Mas hoje estou com aquele sentimento de que não tem nada acontecendo, de que escolhi o caminho errado e de que pensar num plano B de repente não é má ideia. Eu quero e quero agora, mas meu agora parece pobre, eu acho. Meu tempo cronológico é falho, ainda estou recebendo cachês de trabalhos de dois meses atrás, ainda vivo de uma "fama" e de uma saudade de uma gravação que rodou já quase um ano e conta os dias para ter seu contrato validado, ainda espero aquilo e aqueles que já deviam estar enterrados mas que como fantasmas, continuam atrapalhando meu sono. São tantas coisas mas elas são quase nada... Enfrentar um ônibus, um metrô e uma caminhada para chegar num casting e ser avaliada, dentre tantas meninas lindas que buscam o mesmo que eu, pela consistência do meu cabelo, é demais da conta! Ou melhor, de menos... Quando penso no que poderia estar fazendo, no que sou capaz de fazer - onde meu cabelo seria um mero detalhe -, isso me entristece e me faz perguntar: Em quais outras portas bater? Abri as erradas? E pra que insistir nelas? Hoje estou sem paciência para o "quase". Hoje eu odeio o "talvez". A verdade é que estou morrendo de medo do "nunca". Mas de repente escuto de um amigo que minha cena gravada no workshop "ficou animal" e que ele havia mostrado para todo mundo "lá em casa". Vai entender... Enquanto esperava minha irmã se esbaldar nas liquidações na capital, me preocupei ao ler numa revista uma matéria sobre a novata da novela das oito Bruna Linzmeyer. Bruna veio a São Paulo para ser modelo, mas seus 1,61m a impediram da carreira. Li as aspas de seu booker da agência, dizendo que já tinham os planos muito bem traçados para ela e que sabiam que a emissora era seu destino e por isso a impediram de fazer publicidade. Uma tensão pairou em meu rosto. Explicações são dispensáveis. Mas evitei falar. Aliás, ando evitando falar algumas coisas para que espectros não virem gente. Preciso sacudir a poeira mas não sei como. Não sei por onde começar. Como renovar. Acho que me perdi no meio do caminho. E não gosto de me cercar daqueles que não tem o mesmo entusiasmo que às vezes eu acho que só eu tenho. E não gosto de desejar que eles o tenham. Eu estou irritada. Eu estou com medo. E que venha a terça-feira!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Por onde começar?

Estou há uma hora nos preparativos para dormir enquanto pensava no post de hoje. O que escrever? "Quais as novidades?", costumam me perguntar. Hoje nenhuma bombástica. Testes vocês sabem, já faz parte da rotina. Não vi nenhum acidente, não fui assaltada, não tomei chuva, não errei caminho... Namorado não encontrei, trabalho novo nenhum peguei... Então como fazer meus pensamentos se tornarem interessantes e válidos de serem lidos? Hoje tá difícil! Como passei a evitar contar os ovos dentro da galinha, possibilidades não mais serão compartilhadas. Desculpa, pessoal, mas essas ficam só para os íntimos. Mas claro, elas são muitas, fiquem tranquilos. Ah! Já sei! Vou contar do meu sonho dessa noite. Eu, Stella Menegucci, beijava apaixonadamente Marlon Brando, este em sua figura velha e gorda, mas que ainda preservava aquele sorriso, aquela malícia e aquele talento que o cinema nunca mais viu. E ele me perguntava: "Mas meu físico não te incomoda?". Não, não incomodava. Marlon Brando era demais! Isso foi interessante? Mas, enfim, do dia de hoje, três pontos relevantes: 1- Agenciados, dêem sempre uma passada por sua agência. Networking é a alma do negócio! 2- Michelle Williams não é mais a mesma de Dawson's Creek há muito tempo... Assistam Blue Valentine (Namorados Para Sempre). Lindo! Triste, porém lindo, digno de lágrimas que remetem a um passado recente... 3- Odeio pessoas sem palavras. Nessa altura do campeonato, essas para mim escoam pelo ralo. E em quarto lugar, não previsto nas relevâncias do dia, digo apenas que meu final de semana será recheado de bons amigos. E esses a gente conta nos dedos! Boa sexta-feira!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Tanta coisa...

Ah, tive um lindo final de semana em Campos do Jordão com velhos e novos amigos, dias quando a preocupação era o despertador das 10:15h que não tocou, qual bar escolher e qual porção pedir, qual vinho abrir, qual história contar ou quais chocolates comer, se fundue ou chocolate quente, quantas fotos tirar... Aí, quando os termômetros marcavam abaixo de cinco graus e a gente já começava a pensar em abrir um negócio e viver nas montanhas, voltamos para a realidade da capital que não está tão fria assim. Hoje foi um belo dia! Estava ansiosa para o começo da semana, ansiosa pelas respostas que receberia, por trabalho que me apareceria, pelo job que logo na segunda-feira faria. E já entramos na primeira hora da quarta-feira... A madrugada passada passei gravando dentro da Renner do Shopping Morumbi, já preocupada com o relógio que tocaria hoje às 8h para um casting marcado às 9:30h. Mas deu tudo certo! Às 3h já estava na cama e lá se foram cinco abençoadas horas de sono. Sobre o que foi a gravação? A história deixarei para vocês assistirem quando ficar pronto, mas se tratava de um vídeo a ser apresentado em um evento específico da empresa. Não, eu não passarei na sua tv dessa vez... Mas eu era Nicole, meu marido Wagner e tivemos nosso sonho de casamento realizado pela vendedora Márcia. "Obrigada, Márcia!" e jogava o buquê... Era assim o desfecho. Infelizmente não foi dessa vez, assim disse a agência sobre aquele teste que eu estava editada e que achei que tivesse ido mal mas há algumas horas a esperança que já havia se reacendido duas vezes e apagado três soma mais uma ressureição. Ainda estou no páreo para um grande banco. É deixar os dedos cruzados, mesmo que nem sempre funcionem, é pensar positivo, é deixar a cabeça nas nuvens e os pés no chão. Amanhã tenho mais um teste na agenda e um final de semana já programado com uma querida amiga que vai deixar o país. De novo. Acabei de contemplar mais uma vez os céus de baunilha em Vanilla Sky e preciso de uma boa noite! E bons sonhos! Para mim e para você...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Oops! Me enganei!

Ontem após meu teste conversava com uma amiga sofredora de profissão no caminho de casa. Compartilhávamos nossas agruras, as expectativas, as histórias e os amigos em comum. E claro que a pauta "teste" não pôde faltar! Quando eu contava dos dois testes que achava que não tinha ido bem na quarta-feira, ela me disse: "Menina, mas são esses trabalhos que a gente pega! Quando a gente acha que foi mal, eles ligam! É uma loucura, vai entender!". Mas aí, eu toda filosófica e "vivida", disse que não, que eu tenho um feeling de quando a coisa vai bem. Pois bem. Mas coisa foi bem, porque para um deles estou editada, assim me disse a mensagem de voz enquanto saia do estúdio hoje na hora do almoço! Moral da história: a verdade é que a gente não sabe de nada. Simples assim. E amanhã tem mais! E a semana foi incrível! E o final de semana será ainda mais! Um beijo, um queijo...

Que férias, o quê!

Ainda bem que não fiz minhas malas e não parti para lugar algum! As coisas por aqui estão caminhando bem e já somo mais testes do que dias da semana em uma semana que ainda não terminou. A tão esperada resposta do banco, que eu mais uma vez já dava por perdida, teve sua esperança reacendida após um telefonema agora pouco da agência pedindo para que eu ainda pré-reservasse a data - uma outra nova data. Ontem pensei em escrever, mas a crista estava baixa... Acordei já num dia ruim, um pouco atrapalhada, atrasada mesmo com todo o tempo do mundo, sem paciência. Fiz dois testes ruins, daqueles que me fazem pensar: "Será que eu nasci pra isso mesmo? Poxa vida, se nem expressão eu sei fazer...!". Mas me dê texto, meu bem! Me dê texto que a coisa vai que vai! Assim como hoje, que acordei bem, animada, com uma playlist renovada logo às 9 da manhã. Depois de enfrentar uma hora dentro de um ônibus, fui parar na Ponte do Piqueri. E ai como eu queria poder contar detalhes do que faço na frente da câmera pra vocês... E lutando o dia inteiro contra meu celular que respirava as últimas moléculas de bateria, recebi ligações que se acumulavam e se perdiam. Assim, amanhã parto para mais um teste, tive outro cancelado e ganhei uma gravação de um vídeo interno para uma grande loja de departamentos para segunda-feira. Sinceramente, eu não tenho do que reclamar. E ainda sou obrigada a escutar: "Mas e você tá sem trabalho?" ou então "Você é tão inteligente, não acha que poderia trabalhar na sua área e correr atrás das novelas nas horas vagas?". Que fique bem claro, pessoal: a minha área é esta. Que eu amo. Que me emociona. Que me atormenta. Que me move. Que me faz feliz. Às vezes parece que ninguém entende... Eu escolhi fazer o que eu gosto e eu pago o preço por isso. Estou ciente de todas as contas que assino, de todos os riscos que corro, até das notas fiscais e de cair na malha fina... O preço é alto. E grande parte do que é bom nesta vida custa caro, você bem o sabe... Minha ambição é esta. Posso? Sem mais, boa noite!

domingo, 3 de julho de 2011

Fim de semana

E para uma semana morna, a sexta-feira mostrou-se reveladora. Depois de meses quase implorando para a produtora me enviar o vídeo da Gás Natural Fenosa, o recebi e enviei a quem devia enviar. "Renovação de material". É como que um "Oi, agência, se lembra de mim?". É sempre bom... E se lembraram! Logo após o envio, recebi uma ligação de quem não me ligava há muito tempo. Era um teste de banco para a quinta-feira. E quinta-feira antes do almoço lá fui eu, esperando um delicioso teste de vídeo numa produtora nunca antes visitada. Traje? Jeans e camisa. Estreando minha camisa da Hipermoda, resolvi fazer o caminho mais curto indicado pelo Google Map. Ai, como eu odeio Alto de Pinheiros! Desce escadas, atravessa avenida, sobe ladeiras... Cheguei num estado lastimável! Tive aqueles cinco minutos com a maior vontade de dar um piti e chorar no meio da rua e querer comprar um carro mas respirei fundo e aprendi que da próxima vez, não descerei na Teodoro Sampaio e sim na Heitor Penteado. "Keep that in mind, Stella." Parei numa padaria próxima, pedi o banheiro e dei um up na coisa. Sorte que tinha uma blusa reserva na bolsa, uma escova, maquilagem. Cheguei na produtora. Espera de no mínimo uma hora e meia. E era foto. Um desânimo já bateu na minha pessoa. Eram tantas mulheres castanhas lindas de 25-35... e foto nunca foi o meu forte. "Droga!", pensei. Enquanto aguardava, voltei naquela padaria, tomei um suco, comi um pão de queijo, voltei. Fiz as fotos. Eram 15:30h e o dever do dia estava cumprido. Como otimizar o tempo? Decidi andar dali até a Teodoro Sampaio - desta vez pelo caminho menos tortuoso - e finalmente comprar o meu gaveteiro. Minhas roupas gritam por socorro! E descobri que vendem uma porta só de armário! Incrível! Fiz negócio com quem já me conhecia e que alarmou loja afora: "É a moça da Colgate!". Sim, sou eu. E minha porta extra de armário já me foi entregue e aguarda o montador na segunda-feira. É uma nova fase, quando poderei finalmente visualizar todas as vestimentas que possuo e que se aglomeram no já apertado armário. Ufa! Voltei a pé para casa, preferindo a caminhada à corrida no parque. Já passava das 18h. Sexta-feira acordo eu com uma mega dor na panturrilha por ter camelado tanto com sapatilhas e recebo a ligação da agência, dizendo que eu estava editada para a foto do banco. Assim, pela primeira vez na vida, eu fico editada para um teste de foto! Isso é uma evolução, acreditem! Também na sexta-feira recebi as fotos do Lookbook da Hipermoda. Um pouco apreensiva por terem me feito parecer um pouco mais gordinha, o trabalho ficou muito bacana e a página da marca no Facebook já alcança mais de 300 "curtidas". Ponto pra gente! E a noite foi uma criança... Reencontrar antigos amigos é sempre revelador. Alguns não sabiam o que eu andava aprontando e tentar resumir esses mais de três loucos anos de teatro/cinema/televisão desde a nossa formatura é tarefa difícil para uma mesa de bar... Um trabalha na parte financeira de uma escola de inglês, outra numa empresa exportadora de próteses ortopédicas, uma está numa fase de transição entre o pedido de demissão e a incerteza do próximo emprego, outros eu encontro correndo no Ibirapuera, para alguns não tive tempo de perguntar... Aí encontrei hoje no parque uma amiga modelo, que desistiu de ser atriz, retomou a modelar mas pretende prestar medicina e ser mãe em breve e assim vai... São tantas histórias... Tantos caminhos... E as distâncias se alongam e mais uma vez eu começo a pensar: "O que eu tô fazendo da minha vida?". E nessa quase esquizofrenia numa semana atipicamente solitária, fechei meu sábado assistindo a Robert De Niro com seu monólogo frente ao espelho "You talkin' to me? Well, I am the only one here. Who the fuck you think you talkin' to?" em Taxi Driver. Um filme válido para se ter na estante! E lá está ela, recém-adquirida, a obra-prima de Scorsese! Amanhã às dez temos a grande final de Wimbledon e desejo a todos um bom domingo! E mantenha o dedinho sempre cruzado, por favor! Que medo de julho ser terrivelmente parado... Acho que devia ter feito a mala e tirado férias...