Andei fazendo uma contagem dos últimos acessos do blog e acho que minha escalada para Hollywood está se tornando um tanto quanto monótona dado que já obtive números bem mais elevados... mas aí, quando eu começar a contar sobre os infinitos testes e os cachês incríveis e da Oficina da Globo e do meu personagem escrito pelo Maneco, os números irão lá em cima, né?! Cadê vocês, meus leitores assíduos?! Fiz alguma coisa errada?! Qué pasa?!
Mesmo assim, sabe quando você sente que está tudo bem?! Eu durmo e acordo com boas sensações, acho que a maré está subindo novamente. Por exemplo, tive agora há pouco a felicidade de encontrar sobre a minha cama um capuz de um casaco incrível - herança da lua de mel em Bariloche da minha mãe - que achei que estivesse perdido sabe-se-lá onde. Dei falta do dito capuz quando desfiz as malas e tive a certeza que havia caído em alguma correria minha pelas ruas de São Paulo. Aí dei a notícia com pesar para mamãe, que lamentou o ocorrido. Mas tive esta incrível surpresa ao chegar em casa meia-noite depois do meu longo dia de comilança e constatar que havia deixado cair este capuz quando vim conhecer o apartamento, há um mês. É um exemplo, sei que a vida é muito maior do que um casaco, sei que os problemas são muito mais complexos do que isso, mas sabe quando as coisas dão liga?!
Apesar de que ontem tive um episódio negativo... ao longo da minha jornada na feira, recebi a ligação de uma agência. Ao retornar hoje, na parte da manhã, recebi a notícia de que perdi um teste relâmpago ontem mesmo para campanha da H1N1 com um razoável cachê. Hum... Não é o tipo de coisa que a gente gosta de saber nesta altura do campeonato...
Estou fazendo planos de não pegar feiras que caiam na quarta-feira no mês de junho e me dedicar ao último mês de Fernando Leal. É com grande pesar que perco a aula de amanhã, mas aula não paga minha contas.
E chega! Vou dormir!
Ps: A gente conhece tanta gente interessante nessa vida, né?! Acho que estou fazendo uma nova amizade nesses últimos dias.