E a partida continua... Ora esquenta, ora esfria. A torcida se levanta depois volta a sentar. Bocejos são percebidos aqui e acolá. Mas uma corrente de fé faz a movimentação aumentar. Chute daqui, chute de lá. Na trave! De novo, na trave. Chute na trave não conta pontuação no campeonato. Dá emoção, mas até que ponto emoção enche barriga? Me lembrei que não, emoção não enche barriga. E não paga aluguel. Nem fatura de cartão. Sabe o que ela enche? Enche o saco. E os pensamentos positivos que minha irmã tanto me falou para carregar parecem não ter adiantado muita coisa. Hoje desejei ter a turma do escritório e trabalhar de saia lápis e blazer. Eu quero gol. Mas golaço, sabe? Eu não duvido da garra do jogador. Eu temo é o apito do juiz. E as regras desse esporte. Alguém, por favor, me dite as regras. No meu manual hoje, além de paciência, não tem nada mais. Aliás, acho que hoje, nem precisa de mais. Ela me é suficiente. Não sei amanhã... Amanhã é outra história. Outro chute. Outra esperança de gol. Ele tá entalado na garganta, querendo gritar! Ninguém disse que seria fácil jogar... Boa quarta-feira!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
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