segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Porque a vida continua...
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A Melhor Vó do Mundo
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
E eu?

segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Mais um!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
1,2,3, vai!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Interrogação

domingo, 9 de outubro de 2011
Interpretação
A vida não é exata. Não se tem um gabarito com as respostas corretas. Não se respeita um roteiro com sequência de cenas. Não existe manual nem unidade. A verdade é que é tudo muito relativo e uma palavra, um insignificante gesto ou um pequeno ato podem ocasionar um terremoto do outro lado do mundo. Tudo depende da interpretação nesta nossa teoria do caos. Eu sou responsável pelo o que falo e faço, mas você é quem isso interpreta. E como a humanidade tem problema de interpretação...! Desta maneira, fofocas tomam face de realidade, amores são impossíveis, amizades termitentes, uniões desfeitas, guerras são travadas, famílias despedaçadas. Mas a gente não pode desistir. A gente tem que se fazer entender. A gente tem que procurar compreender. A gente tem que não só falar, como também sentir e fazer. E surpresas funcionam como o bater de asas de uma borboleta lá de longe, trazendo um vendaval para a parte de cá do planeta. Mas o vendaval vai embora e por aqui ficam as mudanças, que transformam nossa história e nossa geografia e ocasionam uma imediata reação química. E assim a gente evolui e percebe como muitas vezes a gente é bobo. Percebe como a gente perde tempo à toa e como mágoa não funciona pra nada. E digo isso simplesmente porque o relógio não pára. Não pára, não pára, não pára não... Mas assim a gente vai, pouco a pouco, batendo cabeça e chorando aqui para gargalhar ali, buscando calcular o incalculável e completando as linhas tão tortas e inteligíveis desta matéria obrigatória chamada "vida", onde os melhores alunos são aqueles capazes de sentir o vento e entender que tudo está sempre em movimento. Parar é para os fracos. E a caminhada é longa... Boa semana!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Armas e Rosas
O motivo do meu sono prematuro de hoje foi o tardio show do Guns N' Roses de ontem. A expectativa era grande de rever um ídolo que não é originariamente meu, mas se tornou um dos por ser originariamente da minha irmã mais velha, afinal de contas, nasci apenas um ano antes do lançamento de seu primeiro álbum. Confesso que critiquei, taquei pedras e me decepcionei por ver o que os anos fizeram com Axl Rose. Roubaram a potência inconfundível de sua voz... a forma daquele corpo antes esbelto e todo tatuado, que cabia perfeitamente num shortinho branco, mas ontem coberto por uma capa que mais o fazia parecia o Inspetor Bugiganga... o fizeram perder o rebolado e dançar como tiozão - o que ele hoje, querendo a gente ou não, o é... curiosamente o fizeram perder a sobrancelha (por que Axl Rose está sem sobrancelha?)... levaram a viçosidade de suas inconfundíveis madeixas... e fizeram-nos sentir saudades de tempos que jamais voltarão. Mas o que os anos não fizeram foi apagar a áurea da banda que fora considerada os Rolling Stones de uma nova década e nem minhas lembranças dos pôsters grudados na parede do quarto, dos clips da MTV e das fitas cassetes - todas! - guardadas na gaveta. Me arrependi por não ter feito parte daquela ensopada multidão... Entra ano, sai ano, mas o arrepio continua ali, mesmo com um acorde desafinado, um rebolado enferrujado e um cabelo ressecado, acompanhando aquelas músicas que eu ainda tão criança já cantava: November Rain, Welcome To The Jungle, Paradise City, You Could Be Mine, Patience... Tenho ciúme das lembranças alheias, porque cresci querendo que Guns fosse só parte das minhas. Mas não tem como negar, os caras serão para sempre, muito "foda"!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Começar de novo!

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