segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Porque a vida continua...
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A Melhor Vó do Mundo
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
E eu?
Já achei que o mundo estivesse nas minhas mãos, mas tem hora que toda minha autoconfiança escoa pelo ralo junto com ele, que um dia achei que segurasse... É aquela hora que me sinto uma peça reserva de um atribulado tabuleiro querendo entrar para jogar, mas impedida ora pelo técnico, ora pelos adversários, ora pelos jogadores do meu próprio time, ou sei lá, de repente, eu me autoboicoto, vai saber... E a certeza de estar condicionada para as tramas futuras se vai, assim como uma brisa leve na beira da praia. Ficar na reserva não dá mais. Eu nasci com a eterna vontade de ser titular mas tem dias que parece que o jogo não é meu... que o sonho é impossível... que o desejo é pura perda de tempo. E assim durmo hoje com a vontade de comprar a bola e ditar as minhas próprias regras, mesmo se essa partida for uma solitária partida de "Paciência". Jogar é preciso. E o meu medo é que o tempo é curto. Boa noite!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Mais um!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
1,2,3, vai!
Meu Nextel é sinônimo de trabalho e acordar com a notícia de estar mais uma vez editada é bem agradável. Melhor despertador, nesta altura do campeonato, impossível! Levantei, fiz meu café com leite, meu pão torrado com requeijão derretendo, minha querida banana... E o celular não parava de tocar. O meu mundo dos negócios despertou depois do feriado! Que felicidade! E para um dia que não prometia muita coisa, ganhei um teste para dois papéis (principal e coadjuvante), onde tive que correr e cair da esteira... Uma dose tripla de ânimo, um pouco mais de ansiedade, muita chuva e por isso um táxi, e um motivo para escrever este post: a carreira, sim, continua. Desta maneira, os planos de voltar a Ribeirão no final de semana permanecem em suspenso e a agenda... Agenda? O que é isso mesmo? E o friozinho na barriga tá ali, ó... E a vontade de continuar, idem. E que eles não se percam jamais! Boa sexta-feira!
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Interrogação
Dizem que tudo o que vem em demasia não é bom. Beber demais, comer demais, pensar demais, sucesso demais, se exercitar demais, vaidade demais, desejo demais. Mas aí vieram os gregos e depois a igreja católica e nos puxaram a rédea para a temperança: nem muito nem pouco sal. E aí lá vem os médicos e indicam o máximo de 5g diárias deste querido elemento da nossa cozinha. Mas... Um bacalhau bem salgadinho é muito bom, não é? E um rodízio - seja de carne, seja de pizza ou comida japonesa? Me rendi a esse excesso hoje e ainda não me arrependi. Mas... e sentir demais? Isso é um problema? Ou o problema é falar o que se sente demais? Eu acho que descobri que falo muito. E que também sinto demais. Mas se em boca fechada não entra mosquito... E a dualidade é tão gritante, que a palavra "demais" toma imagens tanto pejorativa como positiva: por exemplo um namorado que diz para a namorada depois de um ataque de ciúme: "Chega! Isso já é demais!". Agora observe outro sentido da palavra em questão: "Ela é demais!", diz o namorado apaixonado para os amigos sobre sua querida donzela. Sendo assim, não chegamos a conclusão alguma sobre a personalidade dessa tal demasia. Só sobre a crueldade da temperança... Ser feliz demais é bom, só não é bom para os invejosos de plantão... Amar demais e ser correspondido é ótimo, disso ninguém duvida... Ou algum chato vai lá puxar a orelha do casal e dizer: "Pessoal, amem menos!"? Apesar de que tem chato pra tudo nesse mundo... E o pior é que falam. E muitas vezes a gente ouve. Outras vezes a gente teria que ouvir, mas entra por aqui e sai por ali... É... Enquanto isso, o anjinho e o diabinho duelam noite e dia e o placar segue empatado. Ufa! Empate é equilíbrio! Tá feliz, Platão? Basta ser esperto o bastante para saber qual ouvir e quando ouvir. Ó dúvida, ó céus! Ia escrever "boa semana", já que o feriado teve cara de domingo, mas me resta apenas te desejar uma boa quinta-feira! E cuidado com o sal, hein...
domingo, 9 de outubro de 2011
Interpretação
A vida não é exata. Não se tem um gabarito com as respostas corretas. Não se respeita um roteiro com sequência de cenas. Não existe manual nem unidade. A verdade é que é tudo muito relativo e uma palavra, um insignificante gesto ou um pequeno ato podem ocasionar um terremoto do outro lado do mundo. Tudo depende da interpretação nesta nossa teoria do caos. Eu sou responsável pelo o que falo e faço, mas você é quem isso interpreta. E como a humanidade tem problema de interpretação...! Desta maneira, fofocas tomam face de realidade, amores são impossíveis, amizades termitentes, uniões desfeitas, guerras são travadas, famílias despedaçadas. Mas a gente não pode desistir. A gente tem que se fazer entender. A gente tem que procurar compreender. A gente tem que não só falar, como também sentir e fazer. E surpresas funcionam como o bater de asas de uma borboleta lá de longe, trazendo um vendaval para a parte de cá do planeta. Mas o vendaval vai embora e por aqui ficam as mudanças, que transformam nossa história e nossa geografia e ocasionam uma imediata reação química. E assim a gente evolui e percebe como muitas vezes a gente é bobo. Percebe como a gente perde tempo à toa e como mágoa não funciona pra nada. E digo isso simplesmente porque o relógio não pára. Não pára, não pára, não pára não... Mas assim a gente vai, pouco a pouco, batendo cabeça e chorando aqui para gargalhar ali, buscando calcular o incalculável e completando as linhas tão tortas e inteligíveis desta matéria obrigatória chamada "vida", onde os melhores alunos são aqueles capazes de sentir o vento e entender que tudo está sempre em movimento. Parar é para os fracos. E a caminhada é longa... Boa semana!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Armas e Rosas
O motivo do meu sono prematuro de hoje foi o tardio show do Guns N' Roses de ontem. A expectativa era grande de rever um ídolo que não é originariamente meu, mas se tornou um dos por ser originariamente da minha irmã mais velha, afinal de contas, nasci apenas um ano antes do lançamento de seu primeiro álbum. Confesso que critiquei, taquei pedras e me decepcionei por ver o que os anos fizeram com Axl Rose. Roubaram a potência inconfundível de sua voz... a forma daquele corpo antes esbelto e todo tatuado, que cabia perfeitamente num shortinho branco, mas ontem coberto por uma capa que mais o fazia parecia o Inspetor Bugiganga... o fizeram perder o rebolado e dançar como tiozão - o que ele hoje, querendo a gente ou não, o é... curiosamente o fizeram perder a sobrancelha (por que Axl Rose está sem sobrancelha?)... levaram a viçosidade de suas inconfundíveis madeixas... e fizeram-nos sentir saudades de tempos que jamais voltarão. Mas o que os anos não fizeram foi apagar a áurea da banda que fora considerada os Rolling Stones de uma nova década e nem minhas lembranças dos pôsters grudados na parede do quarto, dos clips da MTV e das fitas cassetes - todas! - guardadas na gaveta. Me arrependi por não ter feito parte daquela ensopada multidão... Entra ano, sai ano, mas o arrepio continua ali, mesmo com um acorde desafinado, um rebolado enferrujado e um cabelo ressecado, acompanhando aquelas músicas que eu ainda tão criança já cantava: November Rain, Welcome To The Jungle, Paradise City, You Could Be Mine, Patience... Tenho ciúme das lembranças alheias, porque cresci querendo que Guns fosse só parte das minhas. Mas não tem como negar, os caras serão para sempre, muito "foda"!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Começar de novo!
Novo mês! Nova semana. Banho de sal grosso. Nova cor de esmalte. Novas expectativas e muita coisa jogada no lixo. A gente acha que aprendeu, promete que não vai fazer mais, promete que vai fazer menos, falar menos, mas de repente, a quantidade transborda e a consciência pesa a ponto de até seu horóscopo te dar bronca e dizer, coincidentemente, que: "Preste atenção aos sinais de seu corpo indicando o que não está bem. Tente descansar mais e se alimentar melhor.". Não me interessa se o CQC começou sem o Rafinha Bastos, nem se Julia Petit está dando dicas preciosas de maquilagem. Eu escolhi me recolher no meu quarto, voltar ao meu blog que estava às moscas, colocar os tantos pensamentos que se esbarram, cruzam, brigam e se acasalam no papel, retomar à leitura abandonada do retrato de Dorian Gray e dormir cedo, do jeitinho que meus olhos pedem. Escolhi também hoje sentar no banco da igreja, mesmo que eu não tenha religião, e agradecer por tudo e pedir por um pouco mais. Mas a agenda da semana já começou diferente e faltam três meses para o final do ano. É hora de pensar mais, falar menos e fazer o necessário. E o que não presta, a gente deixa pra trás. Já o ouro, a gente não entrega jamais! Bom mês de outubro! A gente se vê por aqui!
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