quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Tudo bem?
Oi, pessoal! Ando sumida porque as aventuras andam parcas. Ando de poucas palavras porque de cotidiano todos estamos fartos. Não tenho porque encher as linhas de um blog que já narrou tantas emoções sobre um período quando elas estão amenas. De amenidades a vizinhança está rodeada e as redes sociais lotadas. Ando trabalhando, os testes estão sendo poucos, a conta está positiva, nada de mais, nada de menos. Sabem que não sou fã de águas paradas mas é sempre bom ficar alerta, pois tempestades chegam sem aviso algum e temer o conteúdo de suas gotas faz parte da trajetória. E assim me despeço, sem rimas, sem piadas, sem trocadilhos, sem emoção. Tá tudo bem? Tá sim e tá não...
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Mais duas portas de armário
Duas pautas no post de hoje: 1 - O homem está em constante evolução, seja ela financeira, intelectual, moral. E o mesmo acontece com nosso vestuário. Melhoramos em qualidade e, quase sem perceber, em quantidade. Seguindo esta linha evolutiva, minhas roupas pediam socorro e meu sistema nervoso quase entrava em colapso com cada calça perdida e com cada camisa amassada num indomável caos de cabides... Foi então preciso toda uma redisposição dos móveis do meu querido quarto para que minhas roupas - assim como as botas que se amontoavam detrás da porta - ganhassem duas novas portas de armário. Milagrosamente a loja cumpriu seus prazos e meu quarto está mais organizado do que nunca, cada coisa guardadinha em seu lugar! Está longe de ser o quarto dos sonhos, muito, muito, muito longe... Faltam detalhes como tomada na parede de lá, uma pintura na parede de cá... Mas... Eu chego lá! 2 - Roberto foi o montador dessas duas maravilhas que me trouxeram tanto acalento. Como fiquei a tarde esperando, o recebi como costumo ficar em casa, descalça, de pijama, piranha no cabelo, óculos e olheiras de uma maquilagem para teste na manhã já retirada, e pedi para que por favor, não se importasse. Mostrei exatamente o que queria acerca das prateleiras, das gavetas e de um cabideiro que a princípio não existia e sentei-me no sofá enquanto ele montava. Conversa vai, conversa vem. Quando estava já parafusando as portas, ele me perguntou: "Você não trabalha na televisão, trabalha?". Eu ri e disse que sim. Ele disse que meu rosto lhe era familiar. E isto me deixou feliz, porque querendo ou não, é um certo reconhecimento. Onde foi que ele me viu, nem Jesus saberá, mas o mais bacana é que nada dava indícios de minha "gloriosa" carreira. Nem a casa. Nem o visual. Nenhuma afetação. Ao se despedir, ele me desejou toda a sorte do mundo e disse que eu era uma pessoa muito especial, coisa rara de se encontrar hoje em dia, principalmente em São Paulo, que tinha certeza que meu momento chegaria e que esse novo armário seria apenas um quebra-galho, porque em breve eu teria um lugar só meu. "Carisma não falta!", completou. Tive que mostrar a Colgate para ele... Ele mereceu até uma caixinha extra! Obrigada, Roberto, por fazer o meu dia duas pautas mais feliz! Minhas botas, minhas roupas, meu TOC e meu ego agradecem!
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Sliver
O ano era 1993. Fervia nas telas o filme Invasão de Privacidade, estrelado por uma das grandes musas dos anos 90, Sharon Stone. Um thriller envolvente de sexo, drogas, violência e computadores. E nesta mesma época, a pequena Stella, com seus ainda seis, sete, oito anos de idade, assistia a tudo aquilo. Não me lembro exatamente a primeira vez que assisti. Mas me lembro que foram muitas. A primeira vez não entendi direito, a trama estava um pouco acima da minha capacidade moral e intelectual. Mas hoje, assistindo ao Telecine Action, liberado pelo próximo mês numa grade de canais HD recém-adquirida, eu pude ser capaz de adivinhar a cena seguinte e saber as falas de Carly e Zeke. E revendo o filme que há muito tempo não via, revivi aqueles anos. O telefone sem fio quadrado com aquela antena enorme... A gente tinha um. Os computadores... Tivemos nosso primeiro poucos anos depois. O veludo estava em alta. As camisetas de Zeke. A tiara de Carly. Video Game. O visualizador de jornais (nunca chegou ao Brasil, acho...). O som de Massive Attack (não coincidentemente na minha playlist até hoje). O touch screen era o que havia de mais high tech e hoje está mais popular que Jesus Cristo... Mas o que a sessão pipoca desta segunda-feira me fez pensar - o que não é novidade - é que eu cresci antes da hora. Culpa da árvore genealógica, que me colocou na posição de caçula dentre quatro filhos no mínimo três anos e meio mais velhos do que eu com uma mãe extremamente realista - quando não muitas vezes pessimista... Muita mãe ainda hoje proibiria sua cria de assistir às extripulias de Sharon Stone e William Baldwin e eu não só vi algumas muitas vezes, como adorava! Minhas amigas da escola nem imaginavam aquelas cenas... Em certos assuntos eu as achava extremamente infantis. Vocês podem até imaginar os enredos das minhas brincadeiras de Barbie (e Ken). É, eu estava certamente a frente... Só não sei - ainda - avaliar o quanto isso me foi bom e o quanto me foi prejudicial... A inocência ideológica eu perdi cedo mas o romantismo, ah, esse jamais! Resumo da ópera: Sliver, sexy since 1993!
domingo, 11 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Nada como um dia após o outro...
E numa média de pelo menos um trabalho por semana, minha semana passada foi atípica. Eu dormia sem estar cansada e acordava sem ter fortes motivos. O telefone tocou uma vez aqui, outra acolá, mas nada concreto. Nenhum trabalho e apenas um teste que eu resolvi recusar. Eu estava enlouquecendo! A única coisa boa foi a estreia em horário nobre da minha nova propaganda de Stihl. Só. Aí, uma amiga avisou que iria para o interior na quinta-feira pela manhã e eu pensei: Por que não? Fomos! Foi tipo férias de uma semana de férias. Chopp na quinta. Vinho na sexta. Caipiroska e feijoada no sábado. Almoço da mãe e café da tarde no domingo. Sabe aquela fruta, jaca? E sabe aquela parte do corpo, o pé? Então... Mas posso falar? Foi uma delícia! Eu amo minha família, eu amo minhas amigas, eu amo comer, eu amo beber mas... eu amo, muito, muito mesmo, trabalhar. Então, neste comecinho de semana, talvez eu tenha magoado uma amiga aniversariante por não comparecer à comemoração e ao double chopp, mas acontece que eu não poderia escorregar já na segunda-feira, especialmente numa semana que já me brindou com uma locução hoje, um bom teste amanhã, uma gravação na quarta e outra na quinta durante dias que a amizade com o espelho não anda lá essas coisas... Amiga, desculpa, eu te amo, mas eu sei que acabo sempre sucumbindo às tentações e sabe como é... ossos do ofício! Ah, também comprei a revista Elle do mês de agosto e lá estou eu em meio a Giseles, Adrianas, Geovanas, Isabellis, com uma singela foto da La Foret. A foto não ficou do meu agrado mas... Nada como um dia após o outro. Num futuro próximo Marco Antônio de Biaggi há de fazer minhas madeixas, Torquatto minha maquilagem e J. R. Duran as fotos... Amém!
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