A peça de teatro de grande sucesso que migrou para as telas de cinema: Divã. Agora sei dizer quem é minha atriz brasileira preferida: Lília Cabral. Quer dizer... não sei se é a única preferida, mas ela é ótima. E esse filme é fantástico, vale a pela conferir! Um ótimo entretenimento para se assistir num feriado de terça-feira que mais parece um domingo, dar boas risadas, se emocionar com as façanhas e com as fatalidades da vida e suspirar pelo Reynaldo Gianecchini que está de morrer fazendo papel de homem bonito, e de lambuja, apreciar a beleza jovial de Cauã Reymond.
A história é de Mercedes, uma mãe e esposa por volta de seus 45 anos, que se encontra na crise da meia-idade, se perguntando se é feliz, se perguntando sobre o que vale a pena, sobre o que veio e o que virá, o que a faz começar a frequentar o divã de um analista.
Não sou mãe, nem esposa, nem tenho 45 anos, nem me chamo Mercedes e nunca me sentei em um divã, mas me identifiquei com vários detalhes da personagem, de suas histórias, com seus anseios e suas constatações.
Conclui-se que a vida é feita de altos e baixos e que viveremos na eterna busca pela felicidade, ora tropeçando, ora levantando, ora amando, ora sofrendo, e que temos sempre que levantar a cabeça, pois a vida é curta e é assim. A gente sabe que é assim...
Mas vale a pena comentar do Giani novamente... olha... Uma menina na poltrona atrás de mim dizia enquanto ele estava em cena: "Nossa Senhora...". Nossa Senhora, viu.
Divã certamente merece uma bilheteria muito maior do que E Se Eu Fosse Você 2.
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