quarta-feira, 10 de março de 2010

O Grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald - pg.197-221)

"[...] ele deve ter sentido que perdera aquele seu cálido e antigo mundo, pago um preço demasiado alto por haver vivido com um único sonho. [...] Um mundo novo, material, mas, não obstante, irreal, onde pobres fantasmas, a respirar sonhos, como se estes fossem o próprio ar, pairavam, fortuitamente, em torno... [...] Gatsby acreditou na luz verde, no orgástico futuro que, ano após ano, se afastava de nós. Esse futuro nos iludira, mas não importava: amanhã correremos mais depressa, estenderemos mais os braços... E uma bela manhã... E assim prosseguimos, botes contra a corrente, impelidos incessantemente para o passado."

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