segunda-feira, 20 de abril de 2009

A derrota no Paulistão

Típico domingão! Almoço em família, jogo na tv, gol de Ronaldo, cochilada durante o jogo, cineminha e Mousse Cake.
É incrível como jogo de futebol no domingo à tarde é mais potente do que qualquer sonífero para mim. Não gosto de cochilar à tarde, para mim dormir é no horário de dormir, apenas uma vez ao dia e ponto. Mas futebol, na televisão, se não for final de campeonato ou Copa do Mundo, é batata! Luto contra o movimento que faz piscar meus olhos, mas é inevitável. São Paulo perdeu... mas, é isso ae. Uma hora a gente ganha... outra hora também... e às vezes também perde.
Sabe, ontem vi uma semelhança enorme entre o futebol e uma micareta. Ao entrar na estação de metrô, uma multidão torcedora do Santos se esmagava nas catracas, todos vestidos de seus uniformes, cantando em uma só voz a música da torcida do time (Torcida Jovem chegou pra arregaçar... Olê lê Olá lá...A Jovem vem aí e o bicho vai pegar... A Jovem vem aí e o bicho vai pegar...) com sorriso no rosto, muita energia a ser dissipada e todos com o mesmo propósito: torcer. Me lembrei da entrada do Carnabeirão. Todos vestidos de seus uniformes - o abadá -, com imensos sorrisos no rosto, já cantando as músicas típicas de axé (também com muitas vogais à la olê, olê o lá) com extrema energia e muito mais a ser dissipado, e com o mesmo intuito: diversão, trilhando os caminhos de grades rumo à revista pelos guardas, rumo à festa. Nas arquibancadas ou na avenida, a multidão pula, grita, canta, ri, chora, se desespera. Santos ganhou de 2X1. Já no Carnabeirão, todo mundo ganha, mesmo gastando muito mais dinheiro do que indo ao estádio.
Enfim... assisti ao Envocando Espíritos (The haunting in Connecticut). Olha... sou muito exigente, você sabe, ainda mais se tratando de filme de terror hollywoodiano - dos quais eu entendo muito bem. Mas acho que já deu para essas histórias de casas mal-assombradas, que guardam um mistério do passado a ser desvendado no presente para combater as forças do mal e garantir a paz, dos vivos e dos mortos, no futuro. O violino agudo na hora dos sustos... espelhos que refletem imagens do além, portas e chão que rangem e tudo o mais. Foi legal, mas não vale a pena. Espere passar no Telecine ou na Globo daqui uma década... mas não pague a fortuna cobrada pelas salas de cinema. Igual a Amityville não haverá. E como adoro cinema de domingo!
Fugi completamente da pseudo-dieta, jantei uma salada de folhas e carpaccio e um crepe gratinado de pepperonni acompanhados do melhor suco de frutas vermelhas que existe, assisti ao Manhattan Connection, ao American Idol, e acredito ser agora a hora perfeita para dormir.
Vi um scrap de um amigo de faculdade agora, dizendo que não perguntaria como eu estava e o que estava fazendo já que ele acompanhava meu blog e estava por dentro das novidades. Ótimo! Temos leitores assíduos. Afinal de contas, se a gente escreve, é para alguém ler, correto?
Boa semana e bom feriado prolongado!

Um comentário:

  1. Oie Stella!
    Esse seu jantar me deu uma fome!
    Beijos e boa semana!

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