Após passar o final de semana ouvindo todas as músicas de Michael Jackson e quase aprendido a incrível coreografia de Thriller, cheguei hoje de Ribeirão depois de enfrentar filas no Poupatempo para renovar minha carteira de motorista. Isso é sinal de que estou ficando velha! Em uma das filas, servi de analista para um homem, beirando seus 40, acredito, que ia licenciar o carro financiado que estava no nome da ex-mulher, e que havia sido um presente seu como demonstração de amor pelos quase 20 anos de casamento. A mulher o havia traído, usando o carro como meio de transporte para a traição, acabando com a união de tantos anos... Mas esse homem, se mostrando ainda apaixonado, relatou que a fila já tinha andado, com uma viúva baixinha, lindinha e que estava louca por ele. Segundo ele. Ele havia acabado de sair do cartório, rumando para o divórcio, e se dizia feliz da vida e que se desculpava por estar falando tantas intimidades. Desejei-lhe felicidades, mas eu sabia o quanto ele estava devastado. Para sair falando isso para uma estranha na fila no Poupatempo, coitado, é porque o negócio tava feio... Mulher traída sofre, mas home chifrudo... pelo amor de Deus... haja paciência!
Tive um ótimo final de semana, festa no sábado, muito tempo para conversar com minha irmã, rever uma velha e queridíssima amiga que retornou da Austrália depois de 6 meses, almocei com minha mãe e com seu namorado que haviam chegado de viagem no domingo, botei algumas coisas em dia... também assisti à peça Verdunga, na Feira do Livro, peça onde antes eu fazia o papel do Sr. Papagaio. Cheguei com uma disposição muito crítica, um pseudo medo de ser superada pelo novo ator que tomou meu posto, e acho que tenho um certo dom para direção. As críticas são internas. Revi o pessoal da antiga escola de teatro e percebi que realmente sinto muitas saudades...
Tive um ótimo final de semana, festa no sábado, muito tempo para conversar com minha irmã, rever uma velha e queridíssima amiga que retornou da Austrália depois de 6 meses, almocei com minha mãe e com seu namorado que haviam chegado de viagem no domingo, botei algumas coisas em dia... também assisti à peça Verdunga, na Feira do Livro, peça onde antes eu fazia o papel do Sr. Papagaio. Cheguei com uma disposição muito crítica, um pseudo medo de ser superada pelo novo ator que tomou meu posto, e acho que tenho um certo dom para direção. As críticas são internas. Revi o pessoal da antiga escola de teatro e percebi que realmente sinto muitas saudades...
As meninas fizeram hoje um jantar especial com cuscuz, caldo de ervilhas e vinho, para comemorar o começo de semana na casa nova - agora completa, com energia, luz e gás. Já era hora!
Dia 8 de julho apresentaremos sim o Porca Miséria em Amparo. Já trouxe o script para retomar as quase duas horas de peça que tanto amo, e já estou com medo devido a minha indisponibilidade para ensaiar. Mas no final vai dar tudo certo (tenho que pensar assim!). Tô animadíssima e morrendo de saudade dos palcos.
Essa semana será a última para ensaio do texto Claro! (Sure Thing!, by David Ives) a ser apresentado sábado no INDAC. Sábado e domingo de manhã também gravarei o curta "Ponto de Ônibus".
Amanhã tenho casting para a coleção verão de uma linha de roupas... recusei o convite de fazer figuração muito bem remunerada na propaganda do Shopping Bourbon e vamo que vamo...
Confesso ainda não estar nos meus melhores dias... esses dias estão durando muito...
Ouvi de minha mãe hoje: "Não desiste, não.". Não vou. Pelo menos não tão cedo.
Ouvi de minha mãe hoje: "Não desiste, não.". Não vou. Pelo menos não tão cedo.
Tá na hora de dormir...
Bom começo de semana!
A gente vai se falando...
Nenhum comentário:
Postar um comentário